No Brasil, o ciclo de crescimento (durante boa parte dos governos Lula/Dilma) foi maior do que os 8 anos "normais", mas não é sobre o Brasil esta postagem, e sim sobre crises.
Lendo os fascículos 26 e 27 da coleção "Lendas Brasileiras do automobilismo" encontrei os seguintes trechos que fazem referência a crises econômicas (cíclicas) no capitalismo:
"A troca de motor não foi uma decisão da escuderia, mas da própria Honda, que deixou a F1 em razão da recessão mundial do começo da década de 1990, causada pelo colapso da União Soviética." (Fasc. 27 - Ayrton Senna em 1993)
Curioso é que se coloque a culpa da crise do capitalismo na abertura econômica de um país socialista...
" [Bruno Senna estava perto de assinar com a equipe Honda em 2009]. Mas a crise econômica mundial que estourou em 2008, acabou interferindo nos planos da escuderia, e a empresa decidiu abandonar a F1."
(Fasc. 26 - Bruno Senna em 2008/2009, quando a equipe Honda foi substituída pela equipe Brawn)
No fim das contas, crises são recorrentes (e vão acontecer novamente), mas sempre procuram um bode expiatório ao invés de encarar o fato com maturidade.
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